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sábado, 28 de setembro de 2013

A Divina comédia no cortiço de Machado na cabeça de Lobato. Apresentando: Raphael Reys Reys.





O MAL AMARELO... Ou a síndrome cabeça doidinha

Caríssimos amigos e leitores que me honram com sua presença. Essa é crônica resposta. Canta o dito popular que ninguém é de ferro e o que dá para a árvore dá também para o machado.
Reza a máxima jurídica que o direito a defesa é sagrado!
Acontece que São Tomas de Aquino chama a inveja de “Tristia De alienis Bonis’ ou a mal triste. Já o genial Anjo P...ornográfico Nelson Rodrigues relata que o invejoso é um canalha.
Dante na sua Divina Comédia diz que o macho invejoso quando bate a caçoleta é levado para a Caíma, no Segundo Círculo do Inferno.
Dos pecados capitais quando é controlada, a cobiça acalma, a ira sublima a luxúria aplaca, a gula e o orgulho deixam de ser mortal, a preguiça não se torna irreversível. Mas a inveja continua inesgotável.
O ódio faz o cidadão espumar, a preguiça faz desmanchar, a gula engordar a avareza acumula a luxúria se oferece, o orgulho brilha e a inveja se esconde.
O ser masculino, portador dessa deformidade de caráter é quase sempre um defasado. Apresenta problemas de relacionamento afetivo ou falta de libido com mulher. Seu traço marcante é mostrar de forma siligristida o colorido do seu ego/bufo, disfarçando as sua insuficiência se esquecendo que a inveja masculina é igual bufa em alto mar.
Esse ente sem caráter acaba escolhendo entre os amigos, um ou mais para ser vítima da sua sinominia. Exerce a sua língua ferina dentre os que estão próximos e tenta a manipulação. Usa a forma subjetiva popular de que: macaco sabe em que galho trepa.
Diz uma reflexão policial que a carreira do cavalo é curta. Cedo ou tarde à vítima fica sabendo da ação encardida em mesa de boteco e o galho quebrará.
O saudoso cabeceira Deca Rocha em sua semântica campesina, recomendava como remédio curativo a machos invejosos: Uma noite de amor no mato com uma cabocla atávica, bunduda e grandona – O chão deve ser forrado com folhas de bananeira – Levar um vidrinho de Methiolate para passar no traseiro mordido por formigas rabo quente. Isso feito tira a cuanga e o sujeito se recupera e volta a ser homem novamente. No duplo sentido.
Ocorre que tenho um “falso amigo de infância” que (suponho) em decorrência do desgaste da idade, aliados a falta cidadania, formação filosófica e espiritual, impunidade funcional adquirida em autarquia pública, a criação na larga da vida (sem respeito às normas sociais e convenções), distúrbios patológicos agravados e a mistura em longitude de mesa de boteco, destilados em demasia e a aspiração continuada de um alcalóide com efeito estupefaciente, formataram nele, (conforme observação de seus próprios familiares) uma Cabeça Doidinha.
Ele julga-se o último espermatozóide sobre a face da terra!
Mostra-se sabedor de tudo e juiz tirano da vida alheia, dos amigos e do sistema que ele mesmo ajudou a criar com sua malevolência tropical, passividade e malandragem. O estigma Macunaíma, o herói sem caráter.
O dito amigo amarelo pelas espirais metálicas ao telefone, procurou sabotar um encontro de velhos amigos que promovi há algum tempo e o lançamento recente de uma minha obra em BH. Um desses procurados (um amigo do peito) partiu em meu socorro, me informou do estratagema praticado e levantou o moral organizando um novo local e reafirmando os convites por mim.
A esse amigo sincero, o saudoso jornalista Eduardo Lima que me estendeu os seus préstimos renda os agradecimentos: Uma alma nobre que se encontra agora no Terceiro Céu de Beatrice a encantar os anjos com a sua verve. Um ser que viveu de peito aberto e coração escancarado a todos.
Pouco antes de nos deixar, demos a ele o título de O Homem da Pistola de Ouro, o que nos traz a reflexão freudiana de que o ser masculino para ser completo, carece em manter em dia o acerto da escrita com a sua contraparte, a mulher.

 

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Sou uma mensageira do meu tempo, estudei música teatro medicina jornalismo e história; conheci o mestre Juan -em Teatro Buenos Aires- aprendi a desaprender tudo isso e a me reconectar com a fonte; com a #linguagemdascores, a lógica do Cosmos e a Cosmologia xamánica, vem para condensar toda essa experiencia; hoje calculo mapas cosmológicos, guio reprogramações e analiso jogos de pedras como terapia. Aplico todos estes conhecimentos no Planetas Studio, virtual e presencialmente; vivencio a transformação!

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