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A primeira semana de janeiro de 2014 já esta à disposição do público cosmológico; nesta agenda confeccionada primorosamente pela verasfernandes@uol.com.br traz aos profissionais da cosmologia e aos amantes dos planetas em geral, informações fundamentais para acionar de acordo com o tempo.
O dia se divide em 4 campos de 6 hs cada um, se inicia no nascer do sol, e culmina no nascer do sol do dia seguinte; eis aqui a primeira diferença, é! o dia não começa no meio da noite, começa a cada vez que o sol nasce no oriente. A base de análise são os planetas e suas geometrias, porém é uma análise hora por hora, campo à campo, na cosmologia energética, se há um desacordo do amarelo com o verde por exemplo, e, naquele campo não aparecem horas amarelas e nem verdes, a marcação também não aparecerá, uma das muitas diferenças virtuosas que nos separam, trata se de uma ciência com consciência onde nenhuma marcação é fortuita. Dentro da mesma linha de raciocínio está a questão da passagem do ano, agora no final de dezembro o que muda é a folhinha, acabamos de mudar de estação, entramos no verão, e mudou o domicilio do sol de vermelho para marrom; quando finde a estação de verão no final de março, mudará o ano astronômico astrológico e cosmológico, já que para estas ciências o ano muda quando o sol retorna à sua casa, e os dias e as noites tem a mesma duração; a mesma coisa no oriente e contraposto o ano novo por lá é no equinócio contrário - finais de setembro-.
E no calendário lunar chinês, o dia 21 de janeiro entrará um ano do cavalo de madeira. Respeitamos todos os festejos porém não faz sentido para nós acreditar nestes finais e recomeços, como pode acabar uma coisa que acabou de começar - no caso, a estação verão-; e como pode acabar o ano rosa se falta passar pelo mês rosa do ano rosa? Então por essas e outras, as marcações do tempo e de todo o resto, devem acompanhar uma base sólida, e para nós, a mais sólida e contundente e maior, a destarte de todo o resto - se houver- é o incomensurável universo que se nos apresenta, e que nós como humanidade conseguimos alcançar: o sistema solar e seu gêmeo! Sim agora temos um sistema solar igualzinho ao nosso descoberto! 2 Sóis, 2 sistemas e nada será como antes*
A primeira semana de janeiro de 2014 já esta à disposição do público cosmológico; nesta agenda confeccionada primorosamente pela verasfernandes@uol.com.br traz aos profissionais da cosmologia e aos amantes dos planetas em geral, informações fundamentais para acionar de acordo com o tempo.
O dia se divide em 4 campos de 6 hs cada um, se inicia no nascer do sol, e culmina no nascer do sol do dia seguinte; eis aqui a primeira diferença, é! o dia não começa no meio da noite, começa a cada vez que o sol nasce no oriente. A base de análise são os planetas e suas geometrias, porém é uma análise hora por hora, campo à campo, na cosmologia energética, se há um desacordo do amarelo com o verde por exemplo, e, naquele campo não aparecem horas amarelas e nem verdes, a marcação também não aparecerá, uma das muitas diferenças virtuosas que nos separam, trata se de uma ciência com consciência onde nenhuma marcação é fortuita. Dentro da mesma linha de raciocínio está a questão da passagem do ano, agora no final de dezembro o que muda é a folhinha, acabamos de mudar de estação, entramos no verão, e mudou o domicilio do sol de vermelho para marrom; quando finde a estação de verão no final de março, mudará o ano astronômico astrológico e cosmológico, já que para estas ciências o ano muda quando o sol retorna à sua casa, e os dias e as noites tem a mesma duração; a mesma coisa no oriente e contraposto o ano novo por lá é no equinócio contrário - finais de setembro-.
E no calendário lunar chinês, o dia 21 de janeiro entrará um ano do cavalo de madeira. Respeitamos todos os festejos porém não faz sentido para nós acreditar nestes finais e recomeços, como pode acabar uma coisa que acabou de começar - no caso, a estação verão-; e como pode acabar o ano rosa se falta passar pelo mês rosa do ano rosa? Então por essas e outras, as marcações do tempo e de todo o resto, devem acompanhar uma base sólida, e para nós, a mais sólida e contundente e maior, a destarte de todo o resto - se houver- é o incomensurável universo que se nos apresenta, e que nós como humanidade conseguimos alcançar: o sistema solar e seu gêmeo! Sim agora temos um sistema solar igualzinho ao nosso descoberto! 2 Sóis, 2 sistemas e nada será como antes*
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