Muitos do conhecimentos passados por Mestre Juan, além daqueles vivenciados e absorvidos em parte, permanecem como enigmas, incitando a índole investigativa de seus seguidores.
Com o sol Marrom (Capricórnio), os pressupostos que ele insistia em passar ressurgem com força para mim, embasando algumas conclusões extraidas dos fatos ocorridos, bem como das ameaças coletivas previstas, sonhadas, imaginadas e consequentes respostas durante o intenso mês de sol Vermelho (Sagitário).
Relembrando, os pressupostos referem-se aOS PASSOS DA DANÇA Cósmica (nesta dimensão):
Morphe – Códigos, regras – Marrom egóico (Terra).
Mimesis – o que não é; representação; diálogo – Rosa egóico (Saturno)
Agon – enfrentamento – Vermelho de fé (Marte).
Lusus – ilusão – Verde de fé (Júpiter).
Ilinx – vertigem; ritmo; conjunto de ações – Amarelo anárquico (Mercúrio).
Alea – azar; imprevisto - Preto anárquico (Plutão).
Nesta dança, entram: três energias de Terra (Marrom, Verde e Amarelo), duas de fogo (Vermelho e Preto) e uma de Ar (Rosa). Ficam de fora: as três de Água (Celeste, Violeta e Prata), uma de Fogo (Dourado) e duas de Ar ( Branco e Azul). Para a Cosmologia Energética, o Dourado é o Sol, o Pai, com o qual o Branco tem um relação misteriosa; o Azul é Deus.
O ritmo que, segundo Mestre Juan, pode ser constatado na música de Richard Wagner, é:
A energia que ocupa meu chacra umbilical, responsável pelo meu movimento físico, é o dissolvente Vermelho. Destarte, as tentativas de ficar parada, acalmar-me, frente a um momento de importante virada são infrutíferas. Guerreiro por natureza, o Vermelho reage às tensões preparando-se para o enfrentamento, para a luta, sempre predisposto à guerra. É o Agon.
Para dar finalidades, razões a essa energia neste plano tridimensional, são necessários códigos, regras - o Morphe - através do qual é possível distinguir o inimigo a quem direcionar todo o ódio e retalhar como a um boneco de palha, traçar o objetivo que se deseja atingir. Entram aqui os parâmetros de perfeição, a pirâmide do poder.
Reconheço este ponto de partida no meu cotidiano, embora seja uma pessoa que defende a paz. Trago ideais de como deveria ser o mundo, de como deveriam ser as pessoas. Luto por isso, direciono, ainda que em silêncio, minha raiva e intenção destrutiva para as atitudes que contrariam a ideia de respeito e amor que cultivo.
Aquilo que cultivo são as ilusões das quais me nutro - Lusus. Como me relaciono, tento convencer as pessoas é o script que sigo - Mimesis. Quando parto para a ação propriamente dita, conto com o imprevisto, a probabilidade de não conseguir - Alea.Mergulho de cabeça - Ilinx (quando não interferem outras energias).
É assim que danço neste plano.
Quando observo de fora, em Azul - como se fosse deus, ou Dourado/Branco - como um pai de família, condeno a belicosidade. Não encontro razão para ela. Ocorre o mesmo se vejo em Violeta, com a consciência do sofrimento que isso causa, como mãe - em Celeste, ou em Prata - o guerreiro que deseja que a guerra termine, ansiando pelo retorno a um reino que não é deste mundo.
Com o sol Marrom (Capricórnio), os pressupostos que ele insistia em passar ressurgem com força para mim, embasando algumas conclusões extraidas dos fatos ocorridos, bem como das ameaças coletivas previstas, sonhadas, imaginadas e consequentes respostas durante o intenso mês de sol Vermelho (Sagitário).
Relembrando, os pressupostos referem-se aOS PASSOS DA DANÇA Cósmica (nesta dimensão):
Morphe – Códigos, regras – Marrom egóico (Terra).
Mimesis – o que não é; representação; diálogo – Rosa egóico (Saturno)
Agon – enfrentamento – Vermelho de fé (Marte).
Lusus – ilusão – Verde de fé (Júpiter).
Ilinx – vertigem; ritmo; conjunto de ações – Amarelo anárquico (Mercúrio).
Alea – azar; imprevisto - Preto anárquico (Plutão).
Nesta dança, entram: três energias de Terra (Marrom, Verde e Amarelo), duas de fogo (Vermelho e Preto) e uma de Ar (Rosa). Ficam de fora: as três de Água (Celeste, Violeta e Prata), uma de Fogo (Dourado) e duas de Ar ( Branco e Azul). Para a Cosmologia Energética, o Dourado é o Sol, o Pai, com o qual o Branco tem um relação misteriosa; o Azul é Deus.
O ritmo que, segundo Mestre Juan, pode ser constatado na música de Richard Wagner, é:
3 - 1 - 1
1 - 2 - 2
1 - 3
Convido estudiosos e curiosos sobre o tema a ajudarem a encontrar a chave desse mistério. Aberta a novas contribuições, passo um pouco do que vislumbrei recentemente, com base em minhas experiências.
A energia que ocupa meu chacra umbilical, responsável pelo meu movimento físico, é o dissolvente Vermelho. Destarte, as tentativas de ficar parada, acalmar-me, frente a um momento de importante virada são infrutíferas. Guerreiro por natureza, o Vermelho reage às tensões preparando-se para o enfrentamento, para a luta, sempre predisposto à guerra. É o Agon.
Para dar finalidades, razões a essa energia neste plano tridimensional, são necessários códigos, regras - o Morphe - através do qual é possível distinguir o inimigo a quem direcionar todo o ódio e retalhar como a um boneco de palha, traçar o objetivo que se deseja atingir. Entram aqui os parâmetros de perfeição, a pirâmide do poder.
Reconheço este ponto de partida no meu cotidiano, embora seja uma pessoa que defende a paz. Trago ideais de como deveria ser o mundo, de como deveriam ser as pessoas. Luto por isso, direciono, ainda que em silêncio, minha raiva e intenção destrutiva para as atitudes que contrariam a ideia de respeito e amor que cultivo.
Aquilo que cultivo são as ilusões das quais me nutro - Lusus. Como me relaciono, tento convencer as pessoas é o script que sigo - Mimesis. Quando parto para a ação propriamente dita, conto com o imprevisto, a probabilidade de não conseguir - Alea.Mergulho de cabeça - Ilinx (quando não interferem outras energias).
É assim que danço neste plano.
Quando observo de fora, em Azul - como se fosse deus, ou Dourado/Branco - como um pai de família, condeno a belicosidade. Não encontro razão para ela. Ocorre o mesmo se vejo em Violeta, com a consciência do sofrimento que isso causa, como mãe - em Celeste, ou em Prata - o guerreiro que deseja que a guerra termine, ansiando pelo retorno a um reino que não é deste mundo.
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